Texto/Obra

Sagração tipográfica em Osman Lins: arquivos, gestos, impressões

Publicado ou divulgado como

Tese ou dissertação

Esta tese busca fazer a leitura dos textos de Osman Lins encontrados em arquivos e relaciona-los com sua obra editada sob um ponto de vista do gesto tipográfico que faz de seus livros importantes máquinas arquivísticas. Para tanto se partiu de artigos publicados no jornais recifenses, correspondências lidas principalmente com os livros Nove, novena, Guerra sem testemunhas e A rainha dos cárceres da Grécia. A escolha destes títulos se justifica por serem trabalhos nos quais a guinada tipográfica é mais evidente. Os artigos de jornais proporcionam um entendimento de como as movimentações culturais do Recife nos anos 50 e 60 nos quais Osman estava envolvido, principalmente nos movimentos do Teatro Popular do Nordeste e nas oficinas d O gráfico amador. Este último, um dos responsáveis pela primeira viagem de Osman Lins a Minas Gerais e que marca o início de uma relação duradoura com escritores e periódicos mineiros. Estas cenas se imprimem de tal maneira na memória do autor que passam a figurar em suas narrativas, notadamente em A rainha dos cárceres da Grécia no qual lemos a epígrafe da tese que marca todo andamento do trabalho.

Autores e textos abordados

Autores ou personalidades estudados ou citados neste texto/obra

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