Texto/Obra

Lisbela e o prisioneiro: caminhos para a renovação da arte

Publicado ou divulgado como

Texto em periódico jornalístico ou acadêmico

O presente trabalho tem por objetivo analisar a transmutação da peça Lisbela e o prisioneiro, de Osman Lins, para a linguagem cinematográfica, quarenta e dois anos passados de sua primeira encenação teatral. Por meio dos estudos sobre intertextualidade, intermidialidade e adaptação, enfatiza-se como o cinema e seus recursos próprios podem interferir na literatura, preservando não só a intencionalidade e as características do texto de partida, mas também trazendo possibilidades de novas leituras semióticas. Já a contribuição inovadora do roteiro adaptado busca na metaficção um meio para tornar o filme um sucesso de público, provocando diferentes sensações nos espectadores, mas, acima de tudo, instigando relações inteligentes entre ficção e realidade.

Autores e textos abordados

Autores ou personalidades estudados ou citados neste texto/obra
Textos/obras estudados ou citados
1
Autor
Osman Lins
Página(s)

191-208

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