Este trabalho pretende demonstrar como Osman Lins, usando o disfarce de um narrador-autor em A rainha dos cárceres da Grécia, analisa e discute os atos de leitura e criação de textos; a luta com as palavras e a luta no mundo; a solidão do escritor; a resistência contra a tirania e a opressão; a loucura de viver e escrever no mundo real. Como muitos outros trabalhos do autor, este não é um livro de certezas, mas um texto de resistência, de questionamentos e descobertas que desafiam o leitor e o fazem pensar.
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