Em A rainha dos cárceres da Grécia inscreve-se uma ética da leitura através da qual os corpos do escritor/autor, do texto e do leitor conjugam-se não apenas nos jogos especulares constitutivos da produção literária, mas também num reconhecimento da escrita, um ato da existência que está inevitavelmente inserido no tempo que circunscreve os corpos, mas que também se repete no ato da leitura. Dada esta temporalidade, o testemunho da escrita que o narrador constrói ganha a forma de um diário.
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