Partindo da ideia de que existem vínculos fortes entre a arte daquele que coleciona (e que, para Walter Benjamin, reúne em torno de si um resumo do universo) e daquele que escreve (e que, segundo Osman Lins, promove harmonia através da confluência do disperso), este artigo pretende mapear, no texto de Avalovara, conjuntos temáticos que tornem mais evidente o método de que a autor pernambucano se vale para transformar a matéria bruta do mundo por ele apreendida em arte, o que implica todo um percurso de identificação, seleção e, sobretudo, de ordenação dessa matéria.
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