Texto/Obra

Regionalismo e brasilidade em 'Lisbela e o prisioneiro'

Publicado ou divulgado como

Texto em periódico jornalístico ou acadêmico

O presente artigo analisa a peça Lisbela e o prisioneiro (1960), de Osman Lins, e o filme homônimo (BRA, 2003), de Guel Arraes. O objetivo é demonstrar de que modo o texto literário, mais de 40 anos depois, apresenta questões pertinentes à sociedade do século XXI. Por meio de pesquisa bibliográfica e de análises comparativas entre a peça e a adaptação fílmica, o estudo destaca o perfil do personagem feminino, a associação entre as artes, a metalinguagem e, principalmente, o regionalismo, que, no filme, serve de instrumento para enfatizar a brasilidade no contexto global. Tais características respondem à heterogeneidade motivada pela globalização e correspondem aos conceitos de empoderamento feminino, multiplicidade e relação interartes, que delineam o perfil da sociedade contemporânea.

Autores e textos abordados

Autores ou personalidades estudados ou citados neste texto/obra
Textos/obras estudados ou citados
1
Autor
Osman Lins
Página(s)

159-175

Este site não hospeda os textos integrais dos registros bibliográficos aqui referenciados. No entanto, quando disponíveis online em outros websites da Internet, eles podem ser acessados por meio do link “Visualizar/Download”.

;