Este estudo analisa um conjunto de traduções para a língua inglesa de algumas marcas culturais presentes no filme Lisbela e o Prisioneiro - fortemente carregado pelas peculiaridades linguísticas da região nordestina brasileira -, identificando as modalidades de tradução utilizadas. Nesse percurso, pode-se evidenciar a perda dessas marcas e concluir que as limitações da legendagem, de fato, impedem uma transposição satisfatória. Por outro lado, também se podem identificar traduções criativas e coerentes, servindo assim de fonte válida de consulta para trabalhos futuros de tradução que se deparem com dificuldades dessa natureza.