Textos em periódicos

Itinerários, 2000, n. 15/16

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Este trabalho tem por objetivo evidenciar o aspecto metanarrativo do romance A rainha dos cárceres da Grécia (1976), de Osman Lins. A análise se apoia no princípio metodológico da intertextualidade, sobretudo no diálogo com o livro Alice no país das maravilhas (1865), de Lewis Carroll. A partir de três fragmentos da obra do autor inglês, Osman Lins criou uma forma narrativa que questiona seu próprio processo de narração, sobretudo no que concerne aos elementos de sua estrutura interna: o carácter fragmentário do texto, o tema da loucura, o uso de alegorias e símbolos para representar o mundo absurdo em que vivem as personagens e a denúncia social.

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