Análise comparativa de Lisbela e o prisioneiro, peça de Osman
Lins (1961) cujo objetivo é focar a transmutação da narrativa dramática
para a linguagem cinematográfica. Está é a problematização
central tomada como eixo de referência para o estudo comparativo
do romance e sua adaptação no cinema, enfatizando como a linguagem
cinematográfica e seus recursos próprios podem dialogar e
recriar, preservando não só a intencionalidade, mas também o espírito
do texto de partida, permitindo com isso possibilidades de
novas leituras semióticas.